quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Volei



O que é permitido e o que não é permitido ao jogador no           :  





 O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe    

sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário.

O jogador pode encostar na rede, porém nao pode interfirir na passagem da bola no campo adversário ou no proprio campo. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola.

O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time, nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas substituições não contam para o limite que é concedido por set a cada técnico.

Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.

Diversas situações são consideradas erros

* A bola toca em qualquer lugar exceto em um dos doze atletas que estão em quadra, ou no campo válido de jogo (“bola fora”).

* O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola (“dois toques”).

* O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado “carregar ou condução”.

* A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.

* A bola toca a antena, ou passa sobre ou por fora da antena em direção à quadra adversária.

* O jogador encosta na rede com qualquer parte do corpo exceto os cabelos.

* Um jogador que está no fundo da quadra realiza um bloqueio.

* Um jogador que está no fundo da quadra pisa na linha de três metros ou na área frontal antes de fazer contato com a bola acima do bordo superior da rede (“invasão do fundo”).

* Postado dentro da zona de ataque da quadra ou tocando a linha de três metros, o líbero realiza um levantamento de toque que é posteriormente atacado acima da altura da rede.

* O jogador bloqueia o saque adversário.

* O jogador está fora de posição no momento do saque.

* O jogador saca quando não está na posição 1.

* O jogador toca a bola no espaço aéreo acima da quadra adversária em uma situação que não se configura como um bloqueio (“invasão por cima”).

* O jogador toca a quadra adversária por baixo da rede com qualquer parte do corpo exceto as mãos ou os pés (“invasão por baixo”).

* O jogador leva mais de oito segundos para sacar.

Cartões : 

Advertência: verbal ou sinal manual, sem cartão
Penalidade: cartão amarelo
Expulsão: cartão vermelho
Desqualificação: cartões amarelo e vermelho (juntos) 


Componentes :  
Ulisses Paixão, Jaiana Oliveira, e Sheila Alves  




quinta-feira, 12 de abril de 2012




APRESENTA :


Regulamentação do Basquete :  

Objectivo do jogo do basquete :   

O objectivo do jogo é introduzir a bola no cesto da equipa adversária (marcando pontos) e, simultaneamente, evitar que esta seja introduzida no próprio cesto, respeitando as regras do jogo. A equipa que obtiver mais pontos no fim do jogo, vence.A competição é dirigida por:

  • Três árbitros – que têm com função assegurarem o cumprimento das regras do jogo.
  • Um marcador e o seu auxiliar – têm como funções o preenchimento do boletim de jogo, onde registam os pontos marcados, as faltas pessoais e técnicas, etc.
  • O cronometrista – verifica o tempo de jogo e os descontos de tempo
                                     
    Troy - High School Musical
  • Um operador de vinte e quatro segundos – controla os 24 segundos que cada equipa dispõe para a posse ininterrupta da bola.
  • Equipe - Existem duas equipes que são compostas por 5 elementos cada (em jogo), mais 7 suplentes.
  • Início do jogo – O Jogo começa com o lançamento da bola ao ar, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central, esta só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. A equipa que não ganhou a posse de bola fica com a seta a seu favor.
  • Duração do jogo – Quatro períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com a duração os 15 minutos, e com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período. O cronómetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.
  • Reposição da bola em jogo - Depois da marcação de uma falta, o jogo recomeça por um lançamento fora das linhas laterais, excepto no caso de lances livres. Após a marcação de ponto, o jogo prossegue com um passe realizado atrás da linha do campo da equipa que defende.
  • Como jogar a bola - A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com a bola nas mãos ou provocar o contacto da bola com os pés ou pernas.  

  • Pontuação - Um cesto é válido quando a bola entra no cesto, por cima, passa através ou na rede fique presa. Um cesto de campo vale 2 pontos, a não ser que tenha sido conseguido para além da linha dos 3 pontos, situada a 6,15m (valendo, portanto, 3 pontos); um cesto de lance livre vale 1 ponto.

  • Empate – Os jogos não podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.
  • Resultado – O jogo é ganho pela equipe que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar.

        Lateral : 

o jogador pega a bola com as mãos, e joga a bola podendo inclusive ser para a cesta! ele só não pode pisar na linha!  Se a cobrança for na quadra de defesa, ele pode arremesar com as mãos para a quadra de defesa ou ataque. Se for na quadra de ataque o arremesso só pode ser feito para a quadra de ataque.



Fundo Bola :  

É o passe da posse de bola para o time que está no ataque e do fundo da quadra em que ele está atacando.


Lance Livre : 

Na execução, os vários jogadores, ocupam os respectivos espaços ao longo da linha de marcação, eles não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre (A6) e não podem tocar a bola na sua trajectória para o cesto, até que esta toque no aro. 

Substituição : 

Uma substituição é uma interrupção da partida pedida pelo substituto.

19.2.1 Uma equipe pode substituir jogadores durante uma oportunidade de substituição.
19.2.2 Uma oportunidade de substituição começa quando:
  • A bola se torna morta, o cronômetro de jogo é parado e o oficial tenha terminado sua comunicação com a mesa de controle.
  • Uma cesta de campo é convertida nos últimos dois (2) minutos do quarto período ou os últimos dois (2) minutos de cada período extra, para a equipe que não marcou os pontos.
19.2.3 Uma oportunidade de substituição termina quando:
  • A bola está a disposição do jogador para o primeiro ou único lance livre.
  • A bola está a disposição do jogador para uma reposição.
19.2.4 Um jogador que tenha se tornado um substituto e um substituto que tenha se tornado um jogador não podem, respectivamente, retornar ou sair da partida até que a bola se torne morta novamente, depois de uma fase de jogo com o cronômetro ligado.
Exceções:
  • Uma equipe que fique com menos que cinco (5) jogadores na quadra.
  • O jogador envolvido na correção de um erro está no banco da equipe depois de ter sido legalmente substituído.
  • O jogador está machucado, recebe tratamento ou está sangrando e se recupera durante o tempo debitado.
19.3.1 Somente um substituto tem o direito de pedir uma substituição. Ele (não o técnico ou assistente técnico) deverá se dirigir a mesa de controle e pedir claramente por uma substituição, fazendo o sinal convencional apropriado com as mãos ou sentando na cadeira de substituição. Ele deve estar pronto para jogar imediatamente.
19.3.2 Um pedido de substituição pode ser cancelado até o momento que o sinal do apontador seja soado para tal substituição.
19.3.3 Assim que uma oportunidade de substituição começar o apontador soará seu sinal para avisar os oficiais que um pedido de substituição foi feito.
19.3.4 Um substituto deverá ficar fora das linhas limítrofes até que o oficial dê o sinal de substituição e autorize o jogador para entrar na quadra de jogo.
19.3.5 O jogador que tenha sido substituído pode ir diretamente para seu banco de equipe sem ter que se apresentar ao apontador ou para um oficial.
19.3.6 Substituições deverão ser completadas o mais rápido possível. Um jogador que tenha cometido sua quinta falta ou tenha sido desqualificado, deverá ser substituído imediatamente (aproximadamente 30 segundos). Se, no julgamento do oficial, há um atraso injustificado, um tempo debitado deverá ser marcado contra a equipe ofensora. Se a equipe não tiver mais tempos debitados disponíveis, uma falta técnica (‘B’) pode ser marcada contra o técnico.
19.3.7 Se uma substituição foi pedida durante um tempo debitado ou durante um intervalo de jogo, o substituto deverá se apresentar ao apontador antes de entrar no jogo.
19.3.8 O arremessador de lance livre poderá ser substituído desde que: 
  • A substituição seja pedida antes que uma oportunidade de substituição termine para o primeiro ou único lance livre.
  • A bola se torne morta depois do último ou único lance livre.
Se o arremessador de lance livre é substituído depois que a bola se tornar morta após o ultimo ou único lance livre, os adversários também podem fazer uma substituição, desde que o pedido seja feito antes que a bola se torne viva para o último ou único lance livre.19.3.9 O arremessador de lance livre deve ser substituído quando:     
  • Ele está machucado.
  • Ele tenha cometido sua quinta falta.
  • Ele tenha sido desqualificado.
19.4.1 Uma substituição não será permitida entre ou depois de lances livres causados por uma (1) penalidade de falta até que a bola se torne morta novamente, depois de uma fase de jogo com o cronômetro ligado.
Exceções:
  • Uma falta é marcada entre lances livres. Neste caso os lances livres serão completados e a substituição será permitida antes que a nova penalidade de falta seja administrada.
  • Uma falta é marcada antes que a bola se torne viva depois do último ou único lance livre. Neste caso a substituição é permitida antes que a nova penalidade de falta seja administrada.
  • Uma violação é marcada antes que a bola se torne viva depois do último ou único lance livre. Neste caso a substituição é permitida antes que a reposição seja administrada.
Se houver séries de lances livres consecutivas causadas por mais que uma (1) penalidade de falta, cada série deve ser tratada separadamente.
19.4.2 Uma substituição não será permitida para a equipe que marcou os pontos quando o cronômetro de jogo estiver parado seguindo uma cesta de campo convertida no dois (2) últimos minutos do quarto período ou os dois (2) últimos minutos do período extra, a menos que um oficial tenha interrompido a partida ou a equipe que sofreu os pontos tenha feito substituição(ões).

Desqualificação : 


37.1.1 Uma falta desqualificante é um comportamento antidesportivo flagrante de um jogador, substituto, técnico, assistente técnico ou acompanhante de equipe.
37.1.2 Um jogador também será desqualificado se contra ele forem marcadas duas faltas antidesportivas.
37.1.3 Um técnico também será desqualificado quando:
  • Contra ele forem marcadas duas faltas técnicas ('C') como resultado de seu comportamento pessoal antidesportivo.
  • Contra ele forem marcadas três faltas técnicas acumuladas como resultado de comportamento antidesportivo dos componentes do banco de equipe ('B') (assistente técnico, substituto ou acompanhante de equipe) ou uma combinação de três faltas técnicas, uma das quais tenha sido marcada contra o técnico ('C').
37.1.4 Se um jogador ou técnico é desqualificado sob o Regras do Basquete: Artigo 37.1.2 ou Regras do Basquete: Artigo 37.1.3, esta falta antidesportiva ou técnica será a única falta penalizada e nenhuma penalidade adicional pela desqualificação, será administrada.
37.1.5 Um técnico que tenha sido desqualificado deverá ser substituído pelo assistente técnico como consta na súmula. Se não houver um assistente técnico na súmula, ele será substituído pelo capitão.
37.2.1 Uma falta desqualificante será marcada contra o agressor.
37.2.2 Ele será desqualificado e irá para o vestiário de sua equipe, lá permanecendo pelo resto da partida. Ou se preferir, ele deverá deixar o ginásio da partida.
37.2.3 Lance(s) livre(s) será(ão) concedido(s) para:
  • Qualquer adversário no caso de uma falta que não envolveu contato.   
  • Para o jogador que sofreu a falta no caso de uma falta com contato.
Seguido de:
  • Uma reposição na linha central estendida, do lado oposto a mesa de controle.
  • Um bola ao alto no círculo central para iniciar o primeiro período.
37.2.4 O número de lances livres será como segue:
  • Se a falta é cometida em um jogador que não está no ato do arremesso ou se for uma falta técnica: dois lances livres serão concedidos.
  • Se a falta for cometida no jogador que está no ato do arremesso: a cesta, se convertida, contará. Além disso um lance livre será concedido.
  • Se a falta for cometida em um jogador no ato do arremesso que não converte a cesta: dois ou três lances livres serão concedidos.




Componentes :   


Ulisses,Jaiana,Sheila,Erica,Valquiria e Raissa 


  

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Resenha do filme meu nome não é Johnny


Uma coisa que me animou muito nesse trabalho foi a abordagem da relação do ser humano com as drogas: de uma maneira muito franca, sincera, sem tabu, sem estigma — e sem moral da história. Nós estamos falando de uma pessoa que movimentava uma quantidade enorme de drogas. Que receptava cargas de mais de quinze quilos de cocaína sozinha. Era um esquema muito grande. E o livro fala também de pessoas consumindo cocaína, maconha e LSD. Mas ele não diz que essas pessoas estão erradas ou certas. Ele é útil para falar do seguinte: usa-se drogas desde a Antigüidade, em várias faixas etárias e em culturas diversas, e vai-se usar drogas, provavelmente, durante muito tempo. Acho que ele é muito honesto ao falar um pouco do que é a convivência com as drogas, sem tabus. Não estamos aqui tentando fazer um projeto de lei nem um editorial. Acho que o livro talvez tenha o mérito de mostrar o seguinte: o uso de drogas é mortal para umas pessoas, significa perdição para outras pessoas, prejuízos enormes, e também significa apenas diversão para algumas. Estamos falando de uma geração carioca que buscou liberdade a qualquer preço, e dentro dessa busca de liberdade havia droga no meio. A droga fez parte da busca de liberdade e do prazer. O livro não faz apologia dessas drogas. E não condena. Não me preocupei se estaria ajudando as pessoas a se afastarem do vício, ou se estaria motivando pessoas a se drogarem. As pessoas vão continuar sendo auto-determinadas. E têm direito a lidar de maneira franca com um assunto em que há sempre alguém dizendo a elas o que devem ou não devem fazer.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

REGRAS DO FUTSAL



 


                                    REGRAS DEFUTSAL                                                      
               TIRO DE META                          




O tiro de meta no futsal é a reposição da bola ao jogo pelo goleiro com as mãos permanecendo dentro da área, ele não pode repôr a bola com os pés, só pode repôr a bola com os pés, se ele segurar um chute do adversário, houver uma bola esbarrada e sobrar para ele, toque de algum jogador do time adversário e o goleiro pegar, sem a bola sair pela linha de fundo, aí ele pode repôr com os pés, podendo dar um chute para a frente, mas lembre-se que no tiro de meta que é a reposição de bola com as mãos ou a reposição de bola com os pés, o goleiro só tem 4 segundos para permanecer com a bola.

               TIRO DE SAÍDA                   

 

                    PÊNALTI                      

cobrador x goleiro, o goleiro nesse instante se encontra em estado de máxima concentração, tensão e isolamento, não só do resto de sua equipe como também de qualquer coisa que possa distraí-lo, como o cobrador tem a maior responsabilidade e a tensão está maior nele, pois sua probabilidade de êxito é maior, ao goleiro é indicado controlar suas emoções e permanecer tranquilo durante cerca de 2 minutos, ( tempo médio entre a marcação da penalidade pelo árbitro e sua execução) aproveitando este tempo para reunir as informações que se tornarão úteis para a sua tentativa de sucesso, pois o nervosismo atrapalharia seus processos perceptivos que são úteis para obter todas as características de movimento que traem o cobrador, pois como vamos ver o pênalti é resultante de um rápido processo cognitivo, e o goleiro precisa então ter uma ótima capacidade de observação para perceber o intuito da ação do cobrador durante seu movimento preparatório que precede ao chute e encurtar o complicado e dispendioso processo cognitivo com um “atalho” e assim antecipar-se a direção do chute do cobrador.


             REGRAS BÁSICAS                

1- O atleta quando expulso da partida não deverá ficar no banco de reservas e nem retornar a mesma. O seu time ficará 2 minutos com 4 jogadores ou até que sofra um gol; então assim será permitido entrar um outro jogador para recompor a sua equipe.
2- A bola estará fora de jogo quando sair completamente quer pelo solo ou pelo alto das linhas laterais ou de fundo.
3- Quando o atleta da mesma equipe ao cobrar uma falta atrasa a bola para o goleiro e ela entra diretamente no gol, o tento não será válido e deverá ser marcado um arremesso de canto a favor da equipe adversária.
4- Na hora do pênalti o goleiro deverá ficar sobre a linha do gol, podendo movimentar-se exclusivamente sobre ela.
5- No lateral ou no escanteio se um atleta do futsal arremessar a bola contra a sua própria meta e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro, o tento não será válido.
6- No lateral se um atleta arremessar a bola contra a meta adversária e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro, o tento não será válido.
7- No escanteio se um atleta arremessar a bola contra a meta adversária e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro o tento será válido.
8- No arremesso lateral é suficiente que a bola esteja apoiada no solo colocada sobre ou junto a linha demarcatória da lateral, do lado de fora da quadra de jogo, podendo mover-se levemente.
9- Se o goleiro do futsal demora mais que 4 segundos para executar o arremesso de meta , um tiro livre indireto (dois lances), será concedido em favor da equipe adversária, colocando-se a bola sobre a linha da área de meta e no ponto mais próximo onde ocorreu a infração.   


                      COMO SE JOGA                      

Futsal, ou futebol de salão, é uma adaptação do futebol de campo para quadra. Joga-se em espaços chamados "quadras polivalentes", demarcados também para outros esportes, como vôlei e basquete. Participam duas equipes de cinco jogadores cada, com bola menor, mais pesada e menos flexível que a do futebol tradicional.
O futsal é disputado em quadras de 24 a 42m de comprimento por 14 a 22m de largura. A bola pesa entre 410 e 500g e tem de 53 a 62cm de circunferência. As metas medem três metros de largura por dois de altura, à frente das quais demarcam-se áreas cujas linhas são eqüidistantes quatro metros da linha de gol. O objetivo do jogo é marcar tentos, como no futebol association, mas algumas regras são exclusivas do futsal. O arremesso lateral e o arremesso de canto são cobrados com os pés; após a quinta falta coletiva, a equipe infratora é punida com a cobrança de um tiro livre direto, sem barreira, do local onde foi cometida a falta; o atleta que cometer cinco faltas será desclassificado e o goleiro deve sempre repor a bola em jogo, com a mão ou com os pés, quatro segundos após defendê-la e de modo que não atravesse a linha central sem que primeiro toque o piso, ou um jogador. A partida tem a duração de quarenta minutos (dois tempos de vinte) para adultos e de trinta minutos (dois tempos de 15) para juvenis.     

                            HISTÓRIA DO FUTSAL     


O futebol de salão ou futsal começou a ser praticado em 1930 por jovens freqüentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo e em Montevidéu, no Uruguai. Devido à dificuldade para encontrar campos de futebol, improvisaram "peladas" nas quadras de basquete e hóquei aproveitando as traves usadas na prática desse último esporte.
O Uruguai, nos anos 30, era a grande referência no futebol, sua seleção foi bicampeã olímpica e sede da primeira Copa do Mundo de Futebol, promovida pela FIFA, sendo também a primeira seleção campeã. O futebol estava em alta nos dois países e o intercâmbio dentro da ACMs era constante.
 Foto antiga de um jogo de futsal
1930 - futebol jogado em quadra de basquete em Montevidéu, no Uruguai.  
Para os uruguaios, o criador do futsal foi o professor Juan Carlos Ceriani Gravier, da ACM de Montevidéo. Nesta associação, um grupo de jovens alunos, empolgados com o sucesso do futebol uruguaio, praticavam-no como recreação em quadras de basquete.
Assim, o professor Ceriani preparou algumas regras do futsal em 1933, tomando como base quatro esportes: basquete, handebol, futebol e pólo-aquático. Do basquete, além da quadra, adaptou a falta pessoal, a troca de jogadores e o tempo total de jogo; do handebol, o fato de não poder marcar gols de qualquer distância; do futebol, sua condição e do pólo-aquático, quase todas as regras sobre o goleiro.
Entretanto, os brasileiros, argumentam que o jogo praticado no Uruguai não estava ainda organizado e poderia ser praticado por cinco, seis e até sete jogadores. Nas décadas de 30 e 40, este "protótipo" do que viria a ser o futebol de salão era intensamente praticado nas ACMs dos dois países.
Com isso concluísse que de fato, a pratica de um tipo de futebol dentro de quadras começou na Associação Cristã de Moços, seja ela no Brasil ou no Uruguai.
O futsal difundiu-se rapidamente por outros estados e na década de 50 começaram a ser fundadas as federações estaduais de futebol de salão. Até 1958, São Paulo e Rio de Janeiro disputavam a primazia do jogo, havendo divergências entre as regras locais. Tudo se resolveu com a oficialização da prática pela Confederação Brasileira de Desportos nesse ano, que padronizou as regras e aceitou as federações estaduais como filiadas.
Alcançando grande notoriedade, o futsal foi introduzido em Clubes Sociais com E.C. Sírio (pela pessoa de Habib Mahfuz), Sociedade Esportiva Palmeiras (por Vinícius Fanucchi), São Paulo Futebol Clube (Raul Leite), A. A. São Paulo (Orlavro Donice), Clube Atlético Ipiranga (Nílton Freire), Banco do Brasil (Ciro Fontão de Sousa), S.C. Corinthians (Pedro Ortiz Filho), Associação Portuguesa de Desportos (Osvaldo Navega de Almeida e Artur Sarges Guerra).
Apenas em 1952, o professor Habib Mahfuz criou a primeira Liga de Futebol de Salão dentro da Associação Cristã de Moços, em São Paulo e implantou a idéia de criar a Federação Paulista de Futebol de Salão, o que aconteceu em 14 de junho de 1955. Um ano antes, havia sido fundada a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, atual Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, mais antiga do Brasil.
A criação de torneios projetou o esporte para a imprensa através de grandes nomes da comunicação na época, como Raul Tabajara e José Antônio Inglêz (Gazeta Esportiva).
Em 1956, Luiz Gonzaga de Oliveira, da Federação Paulista de Futebol de Salão criou o primeiro Livro de Regras, posteriormente adotadas pela FIFUFA (Federação Internacional de Futebol de Salão).
Outro fato que dá ao Brasil a paternidade do futebol de salão é o fato da Federação Uruguaia de Futebol de Salão ser fundada em 1965, onze anos depois da brasileira.
Para se ter uma idéia da importância que este tema tem, tanto para o Brasil, como para o Uruguai, basta dizer que em 1967, com a finalidade de esclarecer o mesmo, Luiz Gonzaga, com o apoio de João Havelange ( então presidente da Confederação Brasileira de Deporto) organizaram no Rio de Janeiro o I Congresso das Federações de Futebol de Salão. Assistiram ao congresso catedráticos de educação física ligados às ACMs (do Brasil e do Uruguai). Tudo indica que a primeira das conclusões a que chegaram foi que o futebol de salão é um esporte genuinamente brasileiro.  

 Autores  Ulisses  Jaiana SheilaRaissaValquiriaeErica  
2 NORMAL

segunda-feira, 11 de julho de 2011

argentina cultura e arte

Influências européias permeiam a arte, a arquitetura e o estilo de vida dos argentinos. Porém, no campo da literatura predomina uma mistura cultural que deu origem a autores de estatura internacional como Jorge Luis Borges, Julio Cortázar, Ernesto Sábato, Manuel Puig e Osvaldo Soriano.
A Argentina é um importante pólo cultural, com seus inúmeros museus e galerias de arte, além de sua vigorosa comunidade teatral. O cinema argentino também alcançou estatura internacional e foi bastante usado como um veículo para exorcizar os horrores da Guerra Suja.

Convivem no país dois gêneros musicais típicos, como representantes de duas regiões diferentes: o tango, mais representativo de Buenos Aires que do resto do país, é o símbolo musical dos argentinos no exterior. Hoje em dia é uma música de culto que tem fiéis seguidores, embora não seja escutada habitualmente pelo grande público. O folclore é mais representativo do interior do país e tem como principais expoentes Mercedes Sosa, Horacio Guarany, Los Nocheros, Soledad, entre outros. Oquarteto e a cumbia , originarios da província de Córdoba, começaram a ocupar um espaço dentro da música nacional.
Fora do âmbito dos gêneros tradicionais, encontramos o rock e o pop portenhos, representado pelos já emblemáticos Charly García, Luis Alberto Spinetta, Fito Páez e também por Gustavo Ceratti (ex Soda Stereo), Diego Torres, entre outros.
Esportes
O esporte mais popular na Argentina é sem dúvida ofutebol e é o que desperta maiores paixões. Seus dois times mais importantes são os arquiinimigos Boca Juniors e River Plate.

Outros esportes em que os argentinos se destacam são:pólo (campeões mundiais), rugby (entre os 5 melhores do mundo), hockey feminino (campeãs mundiais),tênis, automobilismoboxeesquicaça e pesca. Atualmente começam a ter presença todos os esportes de aventura e também houve um ressurgimento do basquete graças ao ídolo Manuel Ginobili (ou simplesmente Manu), campeão na NBA.
River
Boca
Alimentação
carne de vaca é por excelência a base alimentar dos argentinos. O churrasco (asado) é a forma mais típica de prepará-la e constitui um verdadeiro ritual quando família e amigos se reunem nos fins de semana. Além dos bifes costumam comer salsicha (chorizo), rins (riñones), timo (molleja) e dobradinha (chinchulines): a famosa parillada mixta. Como acompanhamento, pão e salada. No dia-a-dia preferem bifes à milanesa por sua praticidade.
De presença tão acentuada quanto as carnes, a cozinha italiana e suas tradicionaismassas (pasta) se destacam. A variedade é grande, sendo que os mais populares são o espaguete (fideos), nhoques e as deliciosas massas recheadas comosorrentinos, canelones e lasanhas. Sem esquecer a sempre salvadora pizza, que também conta uma grande variedade de sabores.
A cozinha tipicamente argentina (criolla) está representada nas empanadas - pastéis de massa leve que podem ser recheados com carne, frango, presunto e queijo, etc. Outro dos pratos mais típicos é o matambre, uma espécie de rocambole de carne recheado com pimentas, ovos e vegetais que pode ser servido frio ou quente. A cozinha regional também conta com variedades como o locro (refogado de milho e carne de porco) e a carbonada (ensopado de carne, legumes e arroz).
Em relação às bebidas, pode-se afirmar que os vinhos são tão populares na Argentina quanto o chopp é no Brasil. Por isso, há desde os chamados vinhos de mesa (versão econômica em Tetra Brick) até aqueles que consagram o país como um dos melhores produtores vinícolas do mundo.
No entanto, o mate - feito com uma erva verde que se toma como infusão - é a bebida mais típica. Para prepará-lo deve-se encher 2/3 da cuia com erva mate, colocar o cilindro (bombilla) e logo derramar água quente até a borda formando uma cobertura de espuma. Pode-se beber com ou sem açúcar.
Um drink característico do país é o clericó (conhecido como sangria no Brasil), uma espécie de salada de frutas em jarra, banhada em muito vinho e soda. É ideal para compartilhar com amigos.
Como sobremesa, o sorvete (helado) é o favorito. Boa parte das sorveterias mantêm uma preparação artesanal, à moda italiana, o que lhe confere um sabor distintivo.
alfajor é um doce tradicional e muito popular na Argentina, que consiste em dois discos redondos de massa, com uma forma que lembra a um iô-iô, recheados geralmente com doce de leite e envolvidos por chocolate branco ou ao leite. Os mais famosos são os produzidos na cidade de Mar del Plata.
O café-da-manhã ou o lanchinho de fim de tarde típico dos argentinos são as chamadas facturas, nome genérico usado para designar os croissants (medialunas) e uma variedade de pãezinhos doces, alguns recheados de doce de leite ou marmelada.